O São Paulo iniciou o ano com um enorme baque em seu planejamento. Depois de assistir a renovação contratual de Carlo Ancelotti com o Real Madrid, fato que encerrou as negociações para que o italiano assumisse o posto de técnico da Seleção Brasileira à partir de junho, a CBF definiu que Dorival Jr. seria o novo comandante da Canarinho.
Com o então treinador do São Paulo topando o desafio e afirmando se tratar da realização de um sonho, o São Paulo se viu sem um técnico com a temporada de 2024 prestes a se iniciar. Agindo rapidamente, o clube foi atrás do jovem Thiago Carpini, que havia comandado o acesso do Juventude para a Série A do Campeonato Brasileiro.
Com a “Era Carpini” se iniciando nas últimas semanas, o Tricolor ainda tem questões a resolver quanto ao seu antigo técnico. Além de pedir R$ 5,5 milhões para a CBF, sendo R$ 4,5 milhões previstos em contrato e R$ 1 milhão equivalente à multa paga pelo clube para tirar Thiago Carpini do clube gaúcho, o São Paulo também “cobra” Dorival.
No contrato do antigo técnico, existia a cláusula de que, caso uma das partes quebrasse o vigente acordo, ela teria de ressarcir a outra em R$ 3 milhões. Como Dorival optou por sair do clube para assumir a Seleção, este valor teria de ser pago pelo técnico. Prezando por manter uma boa relação, o clube busca um acordo amigável.
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Natural do Rio de Janeiro, me defino como um autêntico viajante: morei em Minas Gerais, onde me formei em jornalismo na UFOP, e hoje moro no Espírito Santo, onde curso História na UFES. Apaixonado por esportes e história, encontrei nas palavras uma forma de estar perto de minhas grandes paixões.