Em cartaz nos cinemas com Argylle – O Superespião, o ator britânico Henry Cavill concedeu entrevista ao podcast Happy Sad Confused e se posicionou contra as cenas de sexo na televisão e no cinema.
Ao lado do diretor Matthew Vaughn, Cavill disse que, muitas vezes, é melhor para uma obra audiovisual não revelar demais e deixar para o espectador preencher a lacuna com a sua imaginação, que, na opinião dele, é muito mais poderosa (via RollingStone):
Eu não as entendo – não sou fã [das cenas de sexo]. Há circunstâncias em que uma cena de sexo é realmente benéfica para um filme, e não apenas para o público, mas acho que às vezes elas são usadas em demasia hoje em dia. É quando você tem a noção de para onde está indo: ‘Isso é realmente necessário ou são apenas pessoas com menos roupas?’. E é aí que você começa a ficar mais desconfortável e pensa: ‘Não há performance aqui. Não há uma peça que possa ser levada ao resto do filme’.
Concorda ou soou conservador demais? Confira a entrevista na íntegra ao final da matéria!
Henry Cavill critica excesso de cenas de sexo
Em Argylle: O Superespião, Henry não tem nenhuma cena de sexo e, provavelmente, isso o deixou confortável para falar sobre o assunto sem causar qualquer constrangimento a Vaughn.
Com roteiro escrito por Jason Fuchs, o filme traz o ator na pele do espião de mesmo nome que, na verdade, é o personagem principal de uma popular série literária publicada por uma autora reclusa chamada Elly (Bryce Dallas Howard).
Depois que um de seus livros expõe os segredos de um sindicato do crime global, a escritora se vê envolvida em uma verdadeira aventura de espionagem.
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