Local era conhecido pelas 1.300 espécies de plantas e árvores, entre samambaias exóticas e cerejeiras japonesas
Dos 400 hectares do maior jardim botânico do Chile, menos de 2% saíram intactos depois que a região foi consumida pelos incêndios florestais que castigam o país. O jardim deve reabrir ao público em algumas semanas, mas vai levar ao menos cinco anos para recuperar a aparência de antes. Desde o início dos incêndios, mais de 130 pessoas morreram.
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