Dono da Rede Supermercados BH, patrocinador e grande parceiro econômico do Cruzeiro, o empresário Pedro Lourenço está disposto a ajudar o clube mais uma vez. De antemão, não custa lembrar que a Raposa foi derrotada pelo Atlético-MG no último domingo (7) e, com isso, deixou o título do estadual ir para nas mãos do rival.
Agora, o Cruzeiro concentra todas as suas energias na Copa Sul-Americana e na Série A do Brasileirão. No entanto, para além dos objetivos desportivos dentro de campo, o clube também está empenhado em resolver a situação de alguns atletas.
Uma das prioridades do departamento de futebol do Cruzeiro é a contratação em definitivo do camisa 10 Mateus Pereira, um dos destaques do time no último clássico. Melhor jogador da Raposa no início desta Temporada, o meio-campista tem contrato assinado apenas até junho deste ano.
Pedrinho BH vai tirar escorpião do bolso
Matheus Pereira pertence ao Al-Hilal, da Arábiua Saudita. O Cruzeiro tem a opção de compra com valor fixado em 12 milhões de euros, cerca de R$ 62 milhões. É neste ponto da trama que Pedrinho BH pode e deve entrar em cena.
De acordo com o site ‘Deus me Dibre’, ainda não houve nenhum avanço significativo nas negociações. A diretoria do Cruzeiro, contudo, trata o assunto como prioridade. No momento, o clube tenta prorrogar o prazo para quitar o valor. O Al-Hilal quer pagamento em dois anos, a Raposa, em cinco.
Pedro Lourenço, inclusive, entrevista ao jornalista Samuel Venâncio, comentou sobre o caso de Matheus Pereira e projetou a permanência do camisa 10 na Toca da Raposa.
“A prioridade hoje é o Matheus Pereira, que está na pauta. Breve breve, a gente espera anunciar em definitivo. (…) O 10 é o Matheus Pereira. Eu vou ajudar o Cruzeiro. Não é fácil, o valor, a dificuldade, eu vou ajudar o Cruzeiro nessa aí”, cravou.
Escritor, 28 anos, formado pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Natural de Belo Horizonte – MG, pode-se dizer que o autor estima, de fato, a palavra. Apaixonado por literatura e jornalismo, encontrou no futebol a união entre os dois mundos. Afinal, a poesia existe nos fatos memoráveis, como em um domingo de clássico.
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