As castanhas são alimentos incrivelmente nutritivos e deliciosos, muitas das quais têm ganhado popularidade devido aos seus diversos benefícios para a saúde. No entanto, é importante consumi-las com moderação, já que, apesar de serem ricas em nutrientes essenciais, também podem ser calóricas.
Neste artigo do SaúdeLAB, exploraremos algumas das castanhas mais consumidas no Brasil e discutiremos os benefícios de cada uma, além de fornecer uma tabela de consumo máximo diário sugerido.
Benefícios das castanhas
As castanhas oferecem diversos benefícios à saúde devido à sua rica composição nutricional. Aliás, destacam-se como fontes de proteínas, fibras, antioxidantes e ácidos graxos essenciais, contribuindo para a saúde cardiovascular, controle do peso, regulação do açúcar no sangue e melhoria da saúde cerebral.
Além disso, são ricas em minerais essenciais como magnésio, zinco e ferro. Contudo, devido ao seu teor calórico, é importante consumi-las com moderação. Incorporar uma variedade de castanhas em uma dieta equilibrada é uma maneira deliciosa e nutritiva de promover a saúde a longo prazo.
Confira afora as principais castanhas mais consumidas:
1. Castanha-do-Pará (ou Castanha-do-Brasil)
A castanha-do-Pará, também conhecida como castanha-do-Brasil, é uma das castanhas mais populares no Brasil. Originária, portanto, da região amazônica, essa castanha é rica em selênio, um mineral com propriedades antioxidantes que ajudam a proteger as células do corpo contra danos causados pelos radicais livres.
Além disso, ela é uma boa fonte de ácidos graxos essenciais, fibras, proteínas e minerais como zinco e magnésio. Mesmo com tantos benefícios recomenda-se não exceder a quantidade de 1 a 2 unidades por dia.
2. Castanha de Caju
A castanha de caju é outra opção popular no Brasil. Inclusive, ela é uma excelente fonte de gorduras saudáveis, incluindo ácidos graxos monoinsaturados e poli-insaturados, que são benéficos para a saúde do coração.
Além disso, as castanhas de caju fornecem uma boa quantidade de proteínas, fibras, vitaminas do complexo B e minerais como magnésio e ferro. No entanto, não se deve exceder o consumo de 5 unidades por dia.
3. Amêndoas
Apesar de não ser nativa do Brasil, as amêndoas são amplamente consumidas no país. Desta forma, elas são conhecidas por serem uma excelente fonte de vitamina E, um antioxidante que ajuda a proteger as células contra danos oxidativos.
Ademais, as amêndoas também são ricas em fibras, proteínas, magnésio e ácidos graxos monoinsaturados. Agora, quanto ao seu consumo, não deve exceder em torno de 20 gramas por dia, em torno de 7 unidades.
4. Nozes
As nozes, embora não sejam produzidas em grande escala no Brasil, são apreciadas por muitas pessoas por seus benefícios para a saúde. Aqui, elas são uma fonte significativa de ácidos graxos ômega-3, que são conhecidos por seus efeitos anti-inflamatórios e benéficos para o coração.
Inclusive, as nozes também fornecem proteínas, fibras, vitaminas e minerais. No entanto, seu consumo não deve exceder 30 gramas, algo em torno de 8 nozes.
5. Castanha de Baru
Originária do Cerrado brasileiro, a castanha de baru tem ganhado destaque devido aos seus benefícios nutricionais. Inclusive, ela é uma excelente fonte de proteínas, fibras, ácidos graxos essenciais, zinco e selênio.
Além disso, a castanha de baru é considerada uma boa opção para quem busca uma alimentação mais sustentável, pois a árvore de baru é resistente e cresce em ambientes áridos. Ademais, seu consumo não deve exceder 10 unidades.
Essas quantidades são aproximadas e podem variar com base em fatores como idade, sexo, níveis de atividade física e necessidades individuais de saúde.
Em resumo, as castanhas são alimentos nutritivos que podem ser incorporados em uma dieta equilibrada. No entanto, o consumo moderado é fundamental, pois são alimentos calóricos.
Ao incluir uma variedade dessas castanhas em sua alimentação diária, você pode desfrutar de seus benefícios nutricionais sem exceder suas necessidades calóricas diárias. Lembre-se sempre de buscar orientação profissional para garantir que suas escolhas alimentares estejam alinhadas com suas necessidades nutricionais específicas.
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